Pesquisar neste blog

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Literatura viva

Fechados e esquecidos na estante
os caracteres aglutinam-se e conspiram.
Revoltosos,
erigem-se e, perigosos, 
ganham o mundo. 
Para trás,
abandonada,
a carcaça do livro.

Sou

Sou Fernando,
pessoa ardilosa
sacana e inigual.

Sou Fernando,
pessoa única
singular e plural.

Sou Fernando,
pessoa impessoal
plena e total.

Sou Fernando,
pessoa poética
irônica e cabal.

Sou Fernando, 
pessoa expansiva 
inominável e paradoxal.

Sou Fernando,
pessoa enigmática
estética e tal.

Sou Fernando,
pessoa portuguesa
brasileira e universal.

Sou Fernando,
pessoa vaidosa
fingidora e transcendental.

Sou Fernando,
pessoa de todas as
pessoas, excepcional.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

domingo, 16 de novembro de 2014

Não assisto à televisão
tampouco leio o jornal
no rádio só ouço canção
apoio a imprensa informal

Alienado! Tu gritarias
em tom mais do que acusatório
Eu sou leitor de poesias
conheço Tudo, seu simplório

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Não chore inda não,
nenhum bom poeta morre - 
só se reinventa.
Eu quero uma casa no campo
onde eu não seja encontrado jamais
E tenha somente a incerteza
Me guiando por caminhos atrás

domingo, 9 de novembro de 2014

sábado, 8 de novembro de 2014

segunda-feira, 3 de novembro de 2014