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sábado, 11 de junho de 2011

Na esteira de Castro Alves

Quando finalizei minhas breves leituras de e sobre Castro Alves, semana passada, olhei para a estante e vi um livro, todo empoeirado, de procedência desconhecida, que resolvi ler, afinal eu disse, em post do dia 4 de junho, não gostar da poesia romântica - o livro chama-se Século XIX: o Romantismo. Trata-se de um ciclo de conferências promovido pelo Museu Nacional de Belas Artes, entre julho e outubro de 1978. São onze textos que buscam oferecer uma visão abrangente sobre o período romântico, escritos por nomes reconhecidos em seus campos de atuação. A pintura no Romantismo; o Panorama Econômico no Romantismo; a Poesia Romântica; a Filosofia no Romantismo; o Romantismo na Música; o Desenvolvimento Científico no Romantismo; a Prosa Romântica; a Arquitetura no Romantismo; o Teatro no Romantismo; o Pensamento Político no Romantismo; e a Escultura do Século XIX são os textos que compõem o livro e que me entretiveram nesse estudo motivado pela leitura do poeta abolicionista. Dentre eles, os textos que mais me chamaram a atenção foram os referentes à filofofia (Franklin de Oliveira), à música (Marlos Nobre) e ao pensamento político (Rodrigues Alkimin). Nenhum deles, porém, foi capaz de mudar minha opinião acerca da poesia romântica, mas, como eu disse à Elisa, não é porque não gosto que vou me privar de estudar. Além do mais, há anos que não lia nada sobre o romantismo e, agora, sinto que posso dar um fim a minha súbita e inexplicável vontade de ler Castro Alves.

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