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quarta-feira, 16 de maio de 2012
O Bruxo e a Princesa
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Eleonora Oci
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Crônica de um Pai de Terceira Viagem II
domingo, 6 de maio de 2012
A Terra Vista do Céu
domingo, 22 de abril de 2012
O Espaço Biográfico
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Crônica de um Pai de Terceira Viagem
domingo, 8 de abril de 2012
O que realmente importa
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Aprofundar posteriormente
segunda-feira, 26 de março de 2012
O livro da metaficção

domingo, 25 de março de 2012
Tarsila do Amaral - percurso afetivo
quarta-feira, 14 de março de 2012
Pensar as artes
quinta-feira, 8 de março de 2012
Dilema
terça-feira, 6 de março de 2012
O que significa pensar
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Língua e realidade
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Um Brasileiro
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Chagall - o poeta com asas de pintor*
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Retomada futura
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
As cobras: antologia definitiva
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Precisamos falar sobre o Kevin
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Quatro cantos
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Estudo livre
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Andanças Andinas - contos diminutos
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Pensando em João Cabral
sábado, 21 de janeiro de 2012
Diagnóstico
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Medianeras - Buenos Aires na era do amor virtual

Por um lado, a internet e toda a facilidade de comunicação e interação do mundo contemporâneo diminuem distâncias e aproximam as pessoas, oferecendo à população mundial conexão e integração em tempo real. Hoje, sem sairmos de casa, podemos nos comunicar fácil e rapidamente com quem quer que seja, em qualquer lugar do mundo, mesmo que sequer conheçamos nosso interlocutor. Por outro lado, toda essa facilidade de comunicação, ao invés de aproximar mais as pessoas, paradoxalmente, auxilia no maior isolamento do ser humano conectado.
Martin e Mariana são dois personagens que vivenciam essa contradição do mundo moderno: estar cada vez mais solitário diante de tantos e diversificados meios de comunicação. E com um agravante: ambos são moradores de Buenos Aires, uma capital com um planejamento e crescimento urbanos caóticos. Os apartamentos, cada vez menores, encerram e isolam seus moradores do contato físico com as outras pessoas, ou melhor, o contato há, mas um contato sem nome, sem rosto e sem convívio, onde cada um, em meio à multidão, é e está sozinho. A arquitetura, aliás, é uma espécie de terceira protagonista do filme, colaborando para o distanciamento entre as pessoas.
Medianeras - Buenos Aires na era do amor virtual, de Gustavo Taretto, discute com muito humor, inteligência e senso crítico o paradoxo que é estar sozinho conectado com todo o mundo; de se sentir solitário no centro de uma grande capital; de estar à procura de alguém fechado em um apartamento. Excelente filme para assistir sozinho ou acompanhado.
domingo, 15 de janeiro de 2012
Inquietos
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Felicidade
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Natureza-viva
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
As canções

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Gato de Botas

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
O futuro do livro: papel ou chip?
domingo, 20 de novembro de 2011
Presente
O palhaço

quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Retrato sem Moldura

quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Catarse
